As investigações indicam que o grupo lesou mais de 10 mil vítimas em todo o Brasil e causou um prejuízo estimado em 250 milhões de reais. Cerca de 100 policiais federais cumprem 28 mandados de busca e apreensão em cidades dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. São, ao todo, 58 investigados entre pessoas físicas e jurídicas.
Segundo o delegado da Polícia Federal, Bruno Santos, o esquema criminoso operava por meio de investimentos falsos, prometendo altos rendimentos para atrair investidores. Primeiro, os clientes recebiam uma parcela do suposto lucro, o que gerava confiança e incentivava novos aportes. No entanto, com o aumento dos valores depositados, as vítimas deixavam de receber os retornos e não conseguiam mais reaver o montante investido, que era bloqueado sem justificativa.
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